2,371 research outputs found
Galilean non-invariance of geometric phase
It is shown that geometric phase in non-relativistic quantum mechanics is not
Galilean invariant.Comment: LaTeX, 6 pages, no figure
The business of cultural heritage tourism: critical success factors
This paper explores critical success factors (CSFs) required for cultural heritage tourism (CHT) operation and how these relate to commercial focus. The literature indicates tension between conservation of authenticity and commercial focus as it is seen to undermine authenticity, potentially degrading its quality and ultimate success as a tourism product. A list of nine key CHT business success factors was devised based on the published literature. Managers and operators of a range of Australian CHT operations were interviewed regarding achievement of CSFs. The operations were broadly categorised according to the level of commercial focus. The level of commercial focus was cross tabulated with the number of CHT business CSFs achieved. While all places in this study had addressed authenticity, CHT places presenting highly commercialised products tended to meet the criteria for achieving a greater number of CSFs than their less commercialised counter-parts. This has implications for sustainable CHT operation practices
Project MOSI: rationale and pilot-study results of an initiative to help protect zoo animals from mosquito-transmitted pathogens and contribute data on mosquito spatio–temporal distribution change
Mosquito-borne pathogens pose major threats to both wildlife and human health and, largely as a result of unintentional human-aided dispersal of their vector species, their cumulative threat is on the rise. Anthropogenic climate change is expected to be an increasingly significant driver of mosquito dispersal and associated disease spread. The potential health implications of changes in the spatio-temporal distribution of mosquitoes highlight the importance of ongoing surveillance and, where necessary, vector control and other health-management measures. The World Association of Zoos and Aquariums initiative, Project MOSI, was established to help protect vulnerable wildlife species in zoological facilities from mosquito-transmitted pathogens by establishing a zoo-based network of fixed mosquito monitoring sites to assist wildlife health management and contribute data on mosquito spatio-temporal distribution changes. A pilot study for Project MOSI is described here, including project rationale and results that confirm the feasibility of conducting basic standardized year-round mosquito trapping and monitoring in a zoo environment
Campylobacter jejuni strains from patients with Guillain-Barré syndrome.
Guillain-Barré syndrome (GBS), an acute demyelinating peripheral neuropathy, may be triggered by an acute infectious illness; infection with Campylobacter jejuni is the most frequently reported antecedent event. In Japan, O:19 is the most common serotype among GBS-associated C. jejuni strains. To determine whether serotype O:19 occurs among GBS-associated strains in the United States and Europe, we serotyped seven such strains and found that two (29%) of seven GBS-associated strains from patients in the United States and Germany were serotype O:19. To determine whether GBS-associated strains may be resistant to killing by normal human serum (NHS), we studied the serum susceptibility of 17 GBS- and 27 enteritis-associated strains (including many O:19 and non-O:19 strains) using C. jejuni antibody positive (pool 1) or negative (pool 2) human serum. Using pool 1 serum we found that one (6%) of 18 serotype O:19 strains compared with 11 (42%) of 26 non-O:19 strains were killed; results using pool 2 serum were nearly identical. Finally, 8 O:19 and 8 non-O:19 strains were not significantly different in their ability to bind complement component C3. Serotype O:19 C. jejuni strains were overrepresented among GBS-associated strains in the United States and Germany and were significantly more serum-resistant than non-O:19 strains. The mechanism of this resistance appears unrelated to C3 binding
Analysis of Functional Differences between Hepatitis C Virus NS5A of Genotypes 1–7 in Infectious Cell Culture Systems
Hepatitis C virus (HCV) is an important cause of chronic liver disease. Several highly diverse HCV genotypes exist with potential key functional differences. The HCV NS5A protein was associated with response to interferon (IFN)-α based therapy, and is a primary target of currently developed directly-acting antiviral compounds. NS5A is important for replication and virus production, but has not been studied for most HCV genotypes. We studied the function of NS5A using infectious NS5A genotype 1–7 cell culture systems, and through reverse genetics demonstrated a universal importance of the amphipathic alpha-helix, domain I and II and the low-complexity sequence (LCS) I for HCV replication; the replicon-enhancing LCSI mutation S225P attenuated all genotypes. Mutation of conserved prolines in LCSII led to minor reductions in virus production for the JFH1(genotype 2a) NS5A recombinant, but had greater effects on other isolates; replication was highly attenuated for ED43(4a) and QC69(7a) recombinants. Deletion of the conserved residues 414-428 in domain III reduced virus production for most recombinants but not JFH1(2a). Reduced virus production was linked to attenuated replication in all cases, but ED43(4a) and SA13(5a) also displayed impaired particle assembly. Compared to the original H77C(1a) NS5A recombinant, the changes in LCSII and domain III reduced the amounts of NS5A present. For H77C(1a) and TN(1a) NS5A recombinants, we observed a genetic linkage between NS5A and p7, since introduced changes in NS5A led to changes in p7 and vice versa. Finally, NS5A function depended on genotype-specific residues in domain I, as changing genotype 2a-specific residues to genotype 1a sequence and vice versa led to highly attenuated mutants. In conclusion, this study identified NS5A genetic elements essential for all major HCV genotypes in infectious cell culture systems. Genotype- or isolate- specific NS5A functional differences were identified, which will be important for understanding of HCV NS5A function and therapeutic targeting
Recomendações sobre o uso dos testes de exercÃcio na prática clÃnica
Resumo: A elaboração deste documento pelo grupo de trabalho da European Respiratory Society tem como objectivo apresentar as recomendações sobre o uso clÃÂnico dos testes de exercÃÂcio em doentes com patologia cardiorrespiratória, dando particular ênfase àavaliação funcional, àavaliação do prognóstico e àavaliação das intervenções terapêuticas.A intolerância ao esforço fÃÂsico é um dos sintomas mais frequentes, condicionando a perda de qualidade de vida do doente com patologia cardiorrespiratória crónica. Pode definir-se âintolerância ao exercÃÂcioâ numa perspectiva clÃÂnica àincapacidade que o doente apresenta para realizar tarefas que os indivÃÂduos saudáveis considerariam toleráveis.A intolerância ao exercÃÂcio, considerada em termos do pico de consumo de oxigénio atingido no esforço máximo (VâO2pico) não pode ser prevista por parâmetros avaliados em repouso, como o volume expiratório máximo no primeiro segundo (FEV1), a transferência alvéolo-capilar do monóxido de carbono (DLCO), a fracção de ejecção do ventrÃÂculo esquerdo ou o ÃÂndice de massa corporal (IMC). A avaliação em exercÃÂcio impõe alguns desafios técnicos: a aplicação de protocolos especÃÂficos de incremento de carga de forma precisa e reprodutÃÂvel, com o recurso habitual a ergómetros, tais como a bicicleta ergométrica e o tapete rolante.A prova de exercÃÂcio cardiorrespiratória (CPET) é considerada o gold standard na avaliação das causas de intolerância ao exercÃÂcio em doentes com doença cardÃÂaca e pulmonar e é baseado no princÃÂpio de que a falência do sistema ocorre tipicamente quando o sistema (seja ele músculo-energético, cardiovascular ou pulmonar) se encontra sob stress. A CPET compreende a imposição de um exercÃÂcio com cargas crescentes (ou seja, incremental) limitado por sintomas, enquanto se monitorizam as variáveis cardiopulmonares (exemplo: consumo de oxigénio (VâO2), produção de dióxido de carbono (VâCO2), ventilação minuto (VâE), frequência cardÃÂaca (fC)), a percepção de sintomas (exemplo: a dispneia e o desconforto nos membros inferiores) e, quando necessárias, as avaliações da dessaturação arterial do oxigénio relacionada com o esforço, da hiperinsuflação dinâmica e da força muscular dos membros. Os sistemas são forçados até ao seu limite tolerável, de forma controlada, o que permite detectar respostas que identificam padrões de alteração e que podem ser relacionadas com padrões de referência previamente estudados e publicados pelas sociedades respiratórias europeia e americanas1-3.Neste documento, é descrito o papel da CPET como auxiliar no diagnóstico e na avaliação funcional e prognóstica. A CPET pode: â Fornecer uma medição objectiva da capacidade para o exercÃÂcio; â Identificar os mecanismos que limitam a tolerância ao exercÃÂcio; â Estabelecer ÃÂndices de prognóstico; â Monitorizar a progressão da doença e a resposta às intervenções terapêuticas. â Auxiliar no diagnóstico, em situações de broncoconstrição induzida pelo exercÃÂcio e de dessaturação arterial do oxigénio. Na identificação das causas de intolerância ao exercÃÂcio, a CPET pode detectar: â Alterações na entrega de oxigénio (desde a sua entrada nas vias aéreas, passando pelo sistema de transporte cardiocirculatório, até àentrega às mitocôndrias das fibras musculares); â Limitação ventilatória no exercÃÂcio; â Alteração do controlo ventilatório; â Alteração das trocas gasosas pulmonares; â Percepção excessiva de sintomas (exemplos: dispneia, precordialgia, fadiga muscular periférica); â Disfunção metabólica muscular; â Descondicionamento; â Fraco esforço dispendido. Com um bom esforço realizado, se o valor do pico do consumo de oxigénio atingido foi normal e o motivo para parar a prova foi dispneia ou fadiga muscular, então pode considerar-se que o indivÃÂduo estudado tem uma normal tolerância ao exercÃÂcio. Este cenário irá excluir doença pulmonar (DPOC, doença intersticial pulmonar, doença vascular pulmonar) ou cardÃÂaca (insuficiência cardÃÂaca congestiva) significativas como causa de intolerância.A prova de exercÃÂcio cardiopulmonar pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre limitação no esforço de origem pulmonar ou cardiocirculatória. Pode fornecer um perfil de respostas que caracterizam determinadas doenças; exemplo: na DPOC são frequentes a limitação ventilatória, a hiperinsuflação dinâmica, a dessaturação arterial com o exercÃÂcio, a dispneia, a disfunção dos músculos periféricos; na doença intersticial pulmonar são frequentes a dispneia, a restrição ventilatória mecânica e as alterações graves das trocas gasosas. Outros padrões de respostas podem ser encontrados na broncoconstrição induzida pelo exercÃÂcio, na doença vascular pulmonar, na insuficiência cardÃÂaca e em cardiopatias congénitas. A avaliação cardiorrespiratória no exercÃÂcio fornece ainda indicadores prognósticos em várias doenças. Descrevem-se neste documento vários trabalhos que estudaram os parâmetros indicadores de prognóstico em doenças como a DPOC, a doença intersticial pulmonar, a hipertensão pulmonar primária, a fibrose quÃÂstica e a insuficiência cardÃÂaca.Este documento demonstra ainda a utilidade dos testes de exercÃÂcio na definição das respostas às intervenções terapêuticas, em avaliações seriadas.O grupo de trabalho envolvido neste documento considerou importante apresentar as indicações baseadas na evidência para a realização dos testes de exercÃÂcio na prática clÃÂnica. A evidência actual é clara quanto àutilidade da prova de exercÃÂcio cardiopulmonar, das provas de marcha e das provas de carga constante na avaliação do grau de intolerância ao exercÃÂcio, do prognóstico e dos efeitos das intervenções terapêuticas em doentes adultos com doença pulmonar crónica (DPOC, doença intersticial pulmonar, hipertensão pulmonar primária), em crianças e adultos com fibrose quÃÂstica, em crianças e adultos com broncospasmo induzido pelo exercÃÂcio, em adultos com insuficiência cardÃÂaca congestiva e em crianças e adolescentes com cardiopatias congénitas.Na elaboração deste documento, os autores pretenderam fornecer as respostas às perguntas que se colocam com frequência na prática clÃÂnica: â Quando se deve pedir uma avaliação da intolerância ao esforço? â Qual o teste mais adequado? â Quais as variáveis a seleccionar na avaliação do prognóstico de determinada doença ou na avaliação do efeito de uma intervenção terapêutica particular? O documento contém ainda um suplemento que pode ser obtido on-line e que descreve as bases fisiológicas subjacentes aos parâmetros avaliados nas provas de exercÃÂcio cardiopulmonar
- …